Posso andar por ai?
Em lugar estranho, explorar onde ninguém ousou chegar,
e se fosse só?
Por si mesmo com pernas fortes caminhando sempre a frente, até parar ao esmo á toa, vazio.
As vezes sei,
e logo me vem imagens, que não basta só um tudo, me sinto o mesmo... só comigo!
Aquele que um instante viaja sim, galaxias minhas mundos meus, quando só queria estar...
No fundo a morte de minha mente está em eu corpo!
Como um abraço que transpassa minhas costelas até tocar minha alma,
introspcção é não estar contigo...
sábado, 3 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sinceramente, estou sem palavras, querido Nômade.
ResponderExcluir