quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

BRANCA...


A noite vejo o que há de mais belo e sublime nesse mundo,
a luz da noite, luar e estrela, que fresteando pelos cantos vazios da janela,
assim como o amor invade o caração repousando devagar na face da vontade minha,
chega simples e ilumina a imagem da perfeição, fico parado assustado sem ação, observo!
és bela... e seu corpo que dança a musica do mundo, mexe com os lençois e minha mente,
branca como as dunas de areia, alva e plena, anseio por te como o mar a praia, como sol a lua,
que sem freio não deixa um minuto de dizer em ato "amo-te" as ondas vem, as ondas vão... a luz,
que em seu olhar esconde-se atrás das mexas pretas, revela, se vela, revela, se vela
no ciclo continuo da sua respiração quente como mormaço desertico, um oasis repouso e paz...

Logo o sol chega, corro depressa como um ritual pra afastar o mal, o demonio que foge da cruz,
fecho as janelas como quem tenta aprisionar a noite, e minha luta é vã, ela se esvai...
meu erro, esse algoz do proprio, foi querer pra sempre, vendi minha alma e agora vivo um sonho!

ESPERO A NOITE...

sábado, 3 de janeiro de 2009

sócomigo...o mesmo

Posso andar por ai?
Em lugar estranho, explorar onde ninguém ousou chegar,
e se fosse só?
Por si mesmo com pernas fortes caminhando sempre a frente, até parar ao esmo á toa, vazio.
As vezes sei,
e logo me vem imagens, que não basta só um tudo, me sinto o mesmo... só comigo!
Aquele que um instante viaja sim, galaxias minhas mundos meus, quando só queria estar...
No fundo a morte de minha mente está em eu corpo!

Como um abraço que transpassa minhas costelas até tocar minha alma,
introspcção é não estar contigo...

Introspecção.

A maneira de observação interna é o que me faz assim. Às vezes, me sinto vazia. Não no sentido de não ter o que sentir... o meu problema é sentir demais. Sinto, sinto, sinto, sinto... Até quando sentir? Seria melhor agir. Ou não...